sexta-feira, 3 de junho de 2011

Músicas Infantis Juninas

Noites de junho
(de João de Barro e Alberto Ribeiro) 

Noite fria, tão fria de junho
Os balões para o céu vão subindo
Entre as nuvens aos poucos sumindo
Envoltos num tênue véu
Os balões devem ser com certeza
As estrelas aqui desse mundo
As estrelas do espaço profundo
São os balões lá do céu
Balão do meu sonho dourado
Subiste enfeitado, cheinho de luz
Depois as crianças tascaram
Rasgaram teu bojo de listas azuis
E tu que invejando as estrelas
Sonhavas ao vê-las ser astro no céu
Hoje, balão apagado, acabas rasgado
Em trapos ao léu. 
Chegou a hora da fogueira
(Lamartine Babo) 

Chegou a hora da fogueira
É noite de São João
O céu fica todo iluminado
Fica o céu todo estrelado
Pintadinho de balão
Pensando no caboclo a noite inteira
Também fica uma fogueira
Dentro do mecoração
Quando eu era pequenino
De pé no chão
Eu cortava papel fino
Pra fazer balão
E o balão ia subindo
Para o azul da imensidão
Hoje em dia o meu destino
Não vive em paz
O balão de papel fino
Já não sobe mais
O balão da ilusão
Levou pedra e foi ao chão
Cai, Cai Balão
domínio público

Cai, cai balão
Cai, cai balão/Aqui na minha mão
Não cai não, Não cai não, não cai não
Cai na rua do sabão. 
Olha Pro Céu Meu Amor
Autores:José Fernandes e Luiz Gonzaga

Olha pro céu meu amor / Vê como ele está lindo /
Olha prá quele balão multicor / Como no céu vai sumindo. 
Foi numa noite igual a esta / que tu me deste o teu coração/
O céu estava em festa / porque era noite de São João /
Havia balões no ar / xote, baião no salão /
E no terreiro o teu olhar / que incendiou meu coração. 

Sonho de Papel<
Autor: Alberto Ribeiro

O balão vai subindo/ Vem caindo a garoa/ O céu é tão lindo/ E a noite é tão boa/ São João, São João/ Acende a fogueira/ No meu coração. 
Sonho de papel/ A girar na escuridão/ Soltei em seu louvor/ No sonho multicor/ Oh! Meu São João. 
Meu balão azul/ Foi subindo devagar/ O vento que soprou/ Meu sonho carregou/ Nem vai mais voltar. 

Capelinha de Melão
domínio público

Capelinha de melão / É de São João /
É de cravo, é de rosa / É de manjericão. 
São João está dormindo / Não me ouve não /
Acordai, acordai / Acordai, João. 
Pula a fogueira
Autores: Getúlio Marinho e João B. Filho 

Pula a fogueira, Iaiá
Pula a fogueira, Ioiô
Cuidado para não se queimar
Olha que a fogueira
Já queimou o meu amor
Nesta noite de festança
Todos caem na dança
Alegrando o coração
Foguetes, cantos e troca
Na cidade e na roça
Em louvor a São João
Nesta noite de folgueto
Todos brincam sem medo
A soltar seu pistolão
Morena flor do sertão
Quero saber se tu és
Dona do meu coração

Balão vai subindo
domínio público

O Balão vai subindo
Vem vindo a garoa
O Céu é tão lindo
E a Noite é tão boa
São João, São João 
Acende a fogueira do meu coração. 

Isto é Lá Com Santo Antônio
Autor: Lamartine Babo 

Eu pedi numa oração
Ao querido São João
Que me desse um matrimônio
São João disse que não! 
São João disse que não! 
Isto é lá com Santo Antônio! 
Eu pedi numa oração
Ao querido São João
Que me desse um matrimôni
o Matrimônio! Matrimônio! 
Isto é lá com Santo Antônio! 
Implorei a São João
Desse ao menos um cartão
Que eu levava a Santo Antônio
São João ficou zangado
São João só dá cartão
Com direito a batizado
Implorei a São João
Desse ao menos um cartão
Que eu levava a Santo Antônio
Matrimônio! Matrimônio! 
Isso é lá com Santo Antônio! 
São João não me atendendo
A São Pedro fui correndo
Nos portões do paraíso
Disse o velho num sorriso: 
Minha gente, eu sou chaveiro! 
Nunca fui casamenteiro! 
São João não me atendendo
A São Pedro fui correndo
Nos portões do paraíso
Matrimônio! Matrimônio! 
Isso é lá com Santo Antônio
Noites de junho
(de João de Barro e Alberto Ribeiro) 

Noite fria, tão fria de junho
Os balões para o céu vão subindo
Entre as nuvens aos poucos sumindo
Envoltos num tênue véu
Os balões devem ser com certeza
As estrelas aqui desse mundo
As estrelas do espaço profundo
São os balões lá do céu
Balão do meu sonho dourado
Subiste enfeitado, cheinho de luz
Depois as crianças tascaram
Rasgaram teu bojo de listas azuis
E tu que invejando as estrelas
Sonhavas ao vê-las ser astro no céu
Hoje, balão apagado, acabas rasgado
Em trapos ao léu. 

Chegou a hora da fogueira
(Lamartine Babo) 

Chegou a hora da fogueira
É noite de São João
O céu fica todo iluminado
Fica o céu todo estrelado
Pintadinho de balão
Pensando no caboclo a noite inteira
Também fica uma fogueira
Dentro do meu coração
Quando eu era pequenino
De pé no chão
Eu cortava papel fino
Pra fazer balão
E o balão ia subindo
Para o azul da imensidão
Hoje em dia o meu destino
Não vive em paz
O balão de papel fino
Já não sobe mais
O balão da ilusão
Levou pedra e foi ao chão
Cantigas: Cantigas Juninas.

Contribuindo

Jogue você também suas sementes

Havia um cidadão que morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica que se localizava muito longe da sua casa. Com isso ele precisa viajar de ônibus cerca de uma hora todos os dias para chegara ao seu trabalho.

Na terceira parada, sempre entrava uma senhora que se sentava no banco da janela.

Ela abria a bolsa, tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus. A cena se repetia dia após dia. Até que certa vez, curioso, o homem lhe perguntou: O que a senhora joga pela janela?

-Jogo sementes.

- Sementes? Sementes de que?

-De flor, é que eu olho para fora e a estrada é tão vazia... Gostaria de viajar vendo flores coloridas por todo o caminho, imagine como seria bonito.

-Mas as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acredita mesmo que estas flores vão nascer um dia aí na beira da estrada?

-Acho meu filho, mesmo que muitas se percam, algumas acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.

-Mesmo assim, demoram a crescer, precisam de água.

-Ah, eu faço a minha parte. Sempre há dias de chuva, e se eu não jogar as sementes aí mesmo é que as flores nunca vão nascer.

O homem desceu logo adiante, achando que a senhora já estava meio “caduca”.

O tempo passou. Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem ficou impressionado ao olhar para fora e ver flores na beira da estrada, muitas flores. A paisagem estava colorida, perfumada, linda...

O homem lembrou-se da senhora, procurou-a no ônibus, não a encontrou, então foi perguntar ao cobrador que conhecia todo mundo por que a senhora das sementes havia sumido?

-Pois é, morreu de pneumonia na semana passada.

O homem voltou ao seu lugar e continuou olhando, pela janela, a paisagem florida. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho daquela senhora? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”.

Neste instante, o homem escutou uma risada de criança, no banco da frente, uma garotinha apontava pela janela, entusiasmada: Olha papai! Que lindo! Quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas flores? São maravilhosas.

Então o homem entendeu o que a senhora tinha feito, mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a senhora devia estar feliz. Afinal ela tinha dado um presente maravilhoso para a natureza e principalmente para as pessoas que por ali passavam.

No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se no mesmo banco que a senhora sentava, tirou um pacotinho de sementes do bolso e começou a jogar sementes pela janela até chegar ao ponto onde tinha que descer.

Jogue você também as suas sementes, pouco importa se você vai ver as flores ou não. Plante as sementes do amor, do carinho, da fraternidade, da alegria, da paz, da ternura, da compreensão. Certamente, você colherá além das lindas flores, frutos maravilhosos com sabor de felicidade, sabor de conquista.

Autor desconhecido

4º. E 5º. ANO

PORTUGUÊS:

1- Conversação sobre o texto.

a) Por que você acha que a velhinha jogava as sementes se ela poderia não ver florescer?

b) Que tipos de sementes você está plantando em sua casa?

2- Procure no dicionário:

Cidadão-

Caduca-

Impressionado-

Pneumonia-

Entusiasmada-

Contemplar-

3- Desenhe a imagem que a velhinha via em suas viagens.

4- Pinte no texto 6 verbos:

MATEMÁTICA

1-Se o cidadão começasse a trabalhar as 7 horas que horas precisava sair de casa para não chegar atrasado?

( ) 5 horas

( ) 8 horas

( ) 6 horas

2- Desenhe o relógio representando a hora em que o cidadão saia de casa.

3- Se a velhinha jogava 123 sementes por dias , quantas sementes jogou em:

Uma semana

Um mês

Um ano

3 anos

3º. ANO

PORTUGUÊS

1- O QUE A VELHINHA JOGAVA PELA JANELA DO ÔNIBUS?

2- O QUE O HOMEM PERGUNTOU PARA A VELHINHA?

3- PINTE NO TEXTO OS SINAIS DE PONTUAÇÃO:

4-DESENHE:

COMO ERA A PAISAGEM QUANDO A VELHINHA OLHAVA PELA JANELA?

COMO ELA FICOU DEPOIS DE ALGUNS ANOS?

MATEMÁTICA

1- SE A VELHINHA JOGA 20 SEMENTER POR DIA, QUANTAS SEMENTES TERÁ JOGADO EM:

5 DIAS

6 DIAS

9 DIAS

3 DIAS

7 DIAS

2- ESCREVA POR EXTENSO OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕEA ACIMA:

3- COLOQUE OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕES EM ORDEM CRESCENTE:

4- TRABALHAR COM O CALENDÁRIO: UM ANO – 365 DIAS

MESES DO ANO

2º. ANO

PORTUGUÊS

1- LEITURA DO ALFABETO

2- LIGUE:

A VELHINHA ANDAVA DE CARRO

TREM

ÔNIBUS

DESENHE O ÔNIBUS QUE A VELHINHA ANDAVA.

DESENHE COMO ERA A PAISAGEM QUANDO A VELHINHA OLHAVA PELA JANELA DO ÔNIBUS

COMO FICOU A PAISAGEM DEPOIS QUE A VELHINHA JOGOU AS SEMENTES:

MATEMÁTICA

1- ESCREVA OS NUMERAIS DE 0 A 20

2- PINTE DA MESMA COR O NÚMERO E A ESCRITA DOS NUMERAIS:

3-

1

UM

4

DOIS

2

DOIS

10

NOVE

3

TRÊS

5

QUATRO

4

QUATRO

9

OITO

5

CINCO

1

DEZ

6

SEIS

6

TRÊS

7

SETE

8

CINCO

8

OITO

2

SETE

9

NOVE

7

UM

10

DEZ

3

SEIS

ESCREVA O ANTECESSOR E O SUCESSOR:

10

15

19

11

13

16

7

9

DIA DA ESCOLA 15 DE MARÇO

A escola, depois da família, é o primeiro grupo social a que pertencemos.

E grupos sociais são importantes para que aprendamos a interagir com pessoas, a conhecer novos comportamentos e a respeitar uns aos outros.

Além do mais, a escola é fonte de conhecimento e educação, tanto formal quanto informal, é um espaço onde o aluno é o protagonista e aprende a desenvolver suas atividades, além de ser um laboratório de inclusão social, promovendo no jovem o sentido de importância da comunidade.

Fonte: www.cidadaopg.sp.gov.br

ESPAÇO PARA OS ALUNOS ESPECIAIS NAS ESCOLAS

Ir à escola é fundamental para que a pessoa se sinta incluída na sociedade. É fazer parte, é ser reconhecido, ter seu espaço.

Existem pessoas portadoras de necessidades especiais para as quais são criadas oportunidades de freqüentarem este espaço tão importante para as nossas vidas. É este o princípio da pedagogia da inclusão: inserir as crianças especiais nas salas de aula, junto com as outras crianças. Pouco a pouco, as barreiras se tornam mais suaves e o convívio é muito positivo.

É preciso, naturalmente, lutar contra o preconceito. Também é necessária muita criatividade para adaptar a metodologia de ensino de modo que todas as crianças possam aprender. Mas, no final, é bem possível que a solidariedade entre elas mostre à escola como é gostoso conhecer o "outro", que até então era "diferente" e, com a convivência, se mostra apenas como alguém que tem outras necessidades e muito o que aprender, como qualquer criança.

A colaboração de diferentes profissionais enriquece o trabalho da escola. Junto com os professores, podem atuar fonoaudiólogos, psicólogos, neurologistas, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas. A escola como espaço de inclusão só vem a colaborar para o desenvolvimento mais saudável da criança especial. Para ela, significa mais do que uma instituição de ensino: torna-se espaço terapêutico.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística