quinta-feira, 26 de agosto de 2010

AVALIAÇÃO DE ARTES
1) Observe a imagem, com base nela crie uma nova obra. Para isso, você deve ler o que a imagem transmite:


Abaporu (Tarsila do Amaral)


2) É folclore ou não é?
1. Uma mulher costuma pregar botões perto da janela, para aproveitar a claridade da manhã. Era do lado de fora da casa, na varanda, que sua mãe costurava com as outras mulheres da família. Ela nunca foi exímia costureira, mas nunca se esqueceu do ponto que aprendeu com elas para pregar botões. Utiliza-o até hoje para a tarefa, e não deixa de fazer o arremate que garante que o botão não se desprenda jamais.
Seu jeito de pregar botões é folclore?
Sim
Não
É folclore ou não é?
2. Em um condomínio fechado de alto padrão, um homem ensina o filho de um vizinho a empinar pipa. Ele ainda se lembra de alguns truques e manobras – e até dos nomes que elas tinham no bairro operário onde cresceu. O menino se diverte tanto que estimula os amigos, que não conhecem a brincadeira, a aprender a dominar o papagaio. Em pouco tempo, já é possível organizar um campeonato competitivo entre a molecada do local. O vizinho que lançou a pipa no condomínio virou referência e ensina os macetes a quem quiser aprender.
A brincadeira pode ser considerada uma expressão do folclore?
Sim
Não




É folclore ou não é?
3. Um produto cosmético foi produzido a partir da casca de uma árvore na Amazônia. Algumas comunidades da região utilizavam esse insumo para a produção de uma água em que se banhavam em um ritual local.
O produto cosmético pode ser considerado como folclore?
Sim
Não
4. Um trecho de uma melodia do compositor Ataulfo Alves ganhou letra nova e é entoada em um cururu – cantoria de improviso de violeiros, típica da região paulista do médio Tietê. Quando questionados sobre a autoria da melodia, a maioria dos violeiros não sabe dizer a quem era atribuída. Apenas o mais velho deles diz ser originalmente de Ataulfo Alves.
A prática do grupo a partir da obra de Ataulfo Alves pode ser entendida como folclore?
Sim
Não
5. Os parachoques de caminhão – com seu humor ácido, de cunho religioso ou filosófico em textos curtos – criou bordões como “Feliz foi Adão: não teve sogra, nem caminhão.”
Isso é folclore?
Sim
Não
6. Uma professora de química se inspirou em uma prática culinária para fazer uma experiência com sua turma. Na sua família, que tem uma tradição de gerações, sempre se coloca uma colherzinha de açúcar no molho de tomate. Será que seus alunos saberiam dizer que características esse ingrediente “inusitado” tem para diminuir a acidez do molho?
O “truque de cozinheiro” pode ser entendido como folclore neste caso?
Sim
Não
7-Inspirado no trabalho de Mestre Vitalino, figureiro que tornou conhecido o artesanato de Caruaru, um estilista cria uma coleção de roupas para uma loja popular, presente em dezenas de cidades brasileiras.
O trabalho do estilista pode ser considerado uma expressão do folclore?
Sim
Não
8. A renda produzida por uma comunidade caiçara não é mais feita como era antes. Embora as artesãs mantenham o mesmo trabalho que aprenderam com as mais velhas, as tramas não são mais feitas com linha de fibra vegetal e tingidas com pigmentos naturais. Agora, o material utilizado é a linha sintética e os tradicionais motivos florais dividem espaço com ícones da cultura pop, como a Hello Kitty.
A produção dessas rendeiras contemporâneas pode ser vista como folclore?
Sim
Não
Roberto Carlos lota o estádio do Maracanã em show recente. Suas músicas, conhecidas por uma massa de brasileiros de todas as idades, são cantadas pelo público emocionado.
A obra do célebre cantor é folclore?
Sim
Não
3)) Você já sonhou em ir algum lugar distante ou diferente? Viajar no tempo? Viaje, crie seu mundo de sonhos utilizando apenas as cores:







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Contribuindo

Jogue você também suas sementes

Havia um cidadão que morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica que se localizava muito longe da sua casa. Com isso ele precisa viajar de ônibus cerca de uma hora todos os dias para chegara ao seu trabalho.

Na terceira parada, sempre entrava uma senhora que se sentava no banco da janela.

Ela abria a bolsa, tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus. A cena se repetia dia após dia. Até que certa vez, curioso, o homem lhe perguntou: O que a senhora joga pela janela?

-Jogo sementes.

- Sementes? Sementes de que?

-De flor, é que eu olho para fora e a estrada é tão vazia... Gostaria de viajar vendo flores coloridas por todo o caminho, imagine como seria bonito.

-Mas as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acredita mesmo que estas flores vão nascer um dia aí na beira da estrada?

-Acho meu filho, mesmo que muitas se percam, algumas acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.

-Mesmo assim, demoram a crescer, precisam de água.

-Ah, eu faço a minha parte. Sempre há dias de chuva, e se eu não jogar as sementes aí mesmo é que as flores nunca vão nascer.

O homem desceu logo adiante, achando que a senhora já estava meio “caduca”.

O tempo passou. Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem ficou impressionado ao olhar para fora e ver flores na beira da estrada, muitas flores. A paisagem estava colorida, perfumada, linda...

O homem lembrou-se da senhora, procurou-a no ônibus, não a encontrou, então foi perguntar ao cobrador que conhecia todo mundo por que a senhora das sementes havia sumido?

-Pois é, morreu de pneumonia na semana passada.

O homem voltou ao seu lugar e continuou olhando, pela janela, a paisagem florida. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho daquela senhora? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”.

Neste instante, o homem escutou uma risada de criança, no banco da frente, uma garotinha apontava pela janela, entusiasmada: Olha papai! Que lindo! Quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas flores? São maravilhosas.

Então o homem entendeu o que a senhora tinha feito, mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a senhora devia estar feliz. Afinal ela tinha dado um presente maravilhoso para a natureza e principalmente para as pessoas que por ali passavam.

No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se no mesmo banco que a senhora sentava, tirou um pacotinho de sementes do bolso e começou a jogar sementes pela janela até chegar ao ponto onde tinha que descer.

Jogue você também as suas sementes, pouco importa se você vai ver as flores ou não. Plante as sementes do amor, do carinho, da fraternidade, da alegria, da paz, da ternura, da compreensão. Certamente, você colherá além das lindas flores, frutos maravilhosos com sabor de felicidade, sabor de conquista.

Autor desconhecido

4º. E 5º. ANO

PORTUGUÊS:

1- Conversação sobre o texto.

a) Por que você acha que a velhinha jogava as sementes se ela poderia não ver florescer?

b) Que tipos de sementes você está plantando em sua casa?

2- Procure no dicionário:

Cidadão-

Caduca-

Impressionado-

Pneumonia-

Entusiasmada-

Contemplar-

3- Desenhe a imagem que a velhinha via em suas viagens.

4- Pinte no texto 6 verbos:

MATEMÁTICA

1-Se o cidadão começasse a trabalhar as 7 horas que horas precisava sair de casa para não chegar atrasado?

( ) 5 horas

( ) 8 horas

( ) 6 horas

2- Desenhe o relógio representando a hora em que o cidadão saia de casa.

3- Se a velhinha jogava 123 sementes por dias , quantas sementes jogou em:

Uma semana

Um mês

Um ano

3 anos

3º. ANO

PORTUGUÊS

1- O QUE A VELHINHA JOGAVA PELA JANELA DO ÔNIBUS?

2- O QUE O HOMEM PERGUNTOU PARA A VELHINHA?

3- PINTE NO TEXTO OS SINAIS DE PONTUAÇÃO:

4-DESENHE:

COMO ERA A PAISAGEM QUANDO A VELHINHA OLHAVA PELA JANELA?

COMO ELA FICOU DEPOIS DE ALGUNS ANOS?

MATEMÁTICA

1- SE A VELHINHA JOGA 20 SEMENTER POR DIA, QUANTAS SEMENTES TERÁ JOGADO EM:

5 DIAS

6 DIAS

9 DIAS

3 DIAS

7 DIAS

2- ESCREVA POR EXTENSO OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕEA ACIMA:

3- COLOQUE OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕES EM ORDEM CRESCENTE:

4- TRABALHAR COM O CALENDÁRIO: UM ANO – 365 DIAS

MESES DO ANO

2º. ANO

PORTUGUÊS

1- LEITURA DO ALFABETO

2- LIGUE:

A VELHINHA ANDAVA DE CARRO

TREM

ÔNIBUS

DESENHE O ÔNIBUS QUE A VELHINHA ANDAVA.

DESENHE COMO ERA A PAISAGEM QUANDO A VELHINHA OLHAVA PELA JANELA DO ÔNIBUS

COMO FICOU A PAISAGEM DEPOIS QUE A VELHINHA JOGOU AS SEMENTES:

MATEMÁTICA

1- ESCREVA OS NUMERAIS DE 0 A 20

2- PINTE DA MESMA COR O NÚMERO E A ESCRITA DOS NUMERAIS:

3-

1

UM

4

DOIS

2

DOIS

10

NOVE

3

TRÊS

5

QUATRO

4

QUATRO

9

OITO

5

CINCO

1

DEZ

6

SEIS

6

TRÊS

7

SETE

8

CINCO

8

OITO

2

SETE

9

NOVE

7

UM

10

DEZ

3

SEIS

ESCREVA O ANTECESSOR E O SUCESSOR:

10

15

19

11

13

16

7

9

DIA DA ESCOLA 15 DE MARÇO

A escola, depois da família, é o primeiro grupo social a que pertencemos.

E grupos sociais são importantes para que aprendamos a interagir com pessoas, a conhecer novos comportamentos e a respeitar uns aos outros.

Além do mais, a escola é fonte de conhecimento e educação, tanto formal quanto informal, é um espaço onde o aluno é o protagonista e aprende a desenvolver suas atividades, além de ser um laboratório de inclusão social, promovendo no jovem o sentido de importância da comunidade.

Fonte: www.cidadaopg.sp.gov.br

ESPAÇO PARA OS ALUNOS ESPECIAIS NAS ESCOLAS

Ir à escola é fundamental para que a pessoa se sinta incluída na sociedade. É fazer parte, é ser reconhecido, ter seu espaço.

Existem pessoas portadoras de necessidades especiais para as quais são criadas oportunidades de freqüentarem este espaço tão importante para as nossas vidas. É este o princípio da pedagogia da inclusão: inserir as crianças especiais nas salas de aula, junto com as outras crianças. Pouco a pouco, as barreiras se tornam mais suaves e o convívio é muito positivo.

É preciso, naturalmente, lutar contra o preconceito. Também é necessária muita criatividade para adaptar a metodologia de ensino de modo que todas as crianças possam aprender. Mas, no final, é bem possível que a solidariedade entre elas mostre à escola como é gostoso conhecer o "outro", que até então era "diferente" e, com a convivência, se mostra apenas como alguém que tem outras necessidades e muito o que aprender, como qualquer criança.

A colaboração de diferentes profissionais enriquece o trabalho da escola. Junto com os professores, podem atuar fonoaudiólogos, psicólogos, neurologistas, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas. A escola como espaço de inclusão só vem a colaborar para o desenvolvimento mais saudável da criança especial. Para ela, significa mais do que uma instituição de ensino: torna-se espaço terapêutico.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística